Encho a banheira cheia de água quente, pego na grama da boa branca e faço a derradeira linha de uma tragada só. Agora o coração dispara a um ritmo alucinante, a mente clareia e damo-nos conta de nós próprios e da nossa verdadeira finalidade, ou seja, nada! Aproveitamos o balanço, pegamos na lâmina e cortamos as veias dos pulsos no sentido longitudinal, enfiamo-nos na banheira e esperamos pelo frio, pelo torpor, pelo cansaço. E quando fechamos os olhos porque é demasiado cansativo tê-los abertos, vagueamos nas recordações daqueles de quem mais gostamos e somos invadidos por um sentimento, enorme, mas mesmo muito grande, de saudade daqueles que nunca mais iremos ver.
No final, o que fica? Nada...
The End
5 comentários:
Bom mais vale dar um chtuo valente, bem devagarinho e os outros que se fodam!!! Tststststs!!! Nem parece teu!
Hmmm, espero que isto não seja um daqueles pedidos de ajuda, tipo série americana, transmitida depois de almoço num Sábado à tarde...
Jakk, o filho da puta já estava a esticar-se para este mundo...
Não percebo o ue estás para aí a dizer e sinceramente depois desse comentário nem quero saber...
Epá!! Caso da bírgula!!! ahahahahaha
Pensei que estavas a chamar filho da puta! Mano, dá-me porrada nesse gajo e agora fala o jakk que te dá vontade de escrever :)...ama aGORA os que te fazem falta e tens saudades!! Easier said then done!!!
O fim é muitas vezes o começo!
Caga nisso e recomeça de novo, de olhos bem abertos e nariz apurado!
Bjo
Carla
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